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Resumo
Introdução: No Brasil, a saúde indígena é amparada por políticas públicas específicas. A COVID-19 evidenciou vulnerabilidades dessas comunidades, incluindo maior mortalidade e desafios culturais. Historicamente, enfrentam desigualdades no acesso à saúde e vulnerabilidade a doenças respiratórias. O estudo busca investigar os impactos da pandemia nas comunidades indígenas, propondo ações preventivas. Objetivo: investigar, através da literatura científica, os efeitos que a COVID-19 gerou nas comunidades indígenas. Metodologia: A revisão de literatura utilizou a estratégia PICo para investigar os impactos da COVID-19 nas comunidades indígenas. A busca foi realizada em bases de dados LILACS, BDENF e MEDLINE, com 1.841 estudos iniciais. Após aplicação de critérios de inclusão e exclusão, a amostra final contou com 13 estudos relevantes. Resultados e Discussão: O estudo analisou os impactos da COVID-19 nas comunidades indígenas, destacando sua vulnerabilidade causada pela falta de assistência, infraestrutura sanitária e políticas públicas. A marginalização histórica agravou os riscos de contágio, comprometendo tradições culturais. A medicina tradicional foi utilizada, mas desafios como isolamento social e barreiras geográficas persistem, exigindo medidas urgentes. Conclusão: A COVID-19 expôs as vulnerabilidades das comunidades indígenas no Brasil, como a precariedade de saúde, barreiras geográficas e falta de políticas públicas adequadas. A rápida disseminação do vírus nas aldeias e o impacto cultural foram agravados pelo modo de vida comunitário. Fortalecer o sistema de saúde indígena é essencial.
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