Integração da Educação em Saúde na Estratégia de Saúde Coletiva: Benefícios e Desafios
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Palavras-chave

Educação em Saúde
Atenção Primária à Saúde
Estratégia de Saúde da Família
Integração Multidisciplinar

Como Citar

Nascimento Arçari, C., Franco da Silva , A., de Carvalho Fonseca, P., Barbosa Cardoso, A., de Mattos Cardoso, R., Francisco Cabral de Andrade, P., … Cristovam Pina, G. (2024). Integração da Educação em Saúde na Estratégia de Saúde Coletiva: Benefícios e Desafios. A.R International Health Beacon Journal (ISSN 2966-2168), 1(4), 309–317. Recuperado de https://healthbeaconjournal.com/index.php/ihbj/article/view/52

Resumo

A integração da educação em saúde nas estratégias de saúde coletiva, particularmente na Atenção Primária à Saúde (APS), desempenha um papel crucial na melhoria dos sistemas de saúde, promovendo práticas mais equitativas e colaborativas. No Brasil, a Estratégia de Saúde da Família (ESF) é um exemplo significativo dessa integração, ampliando o acesso aos serviços de saúde e melhorando a qualidade do cuidado. Este estudo realizou uma revisão de literatura entre julho e agosto de 2024, utilizando bases de dados como PubMed, Scielo e Lilacs, com descritores como "Educação em Saúde" e "Atenção Primária à Saúde". Foram analisados 35 artigos publicados entre 2011 e 2023. Os resultados apontam que a educação em saúde fortalece a colaboração interdisciplinar e a capacitação comunitária, resultando em um cuidado mais humanizado e eficaz. No entanto, desafios como a resistência de estudantes e profissionais, além da falta de suporte institucional e financiamento, limitam a eficácia dessa integração. A conclusão destaca a necessidade de superar essas barreiras para maximizar os benefícios da educação em saúde nas estratégias de saúde coletiva, garantindo uma formação mais completa dos profissionais e um atendimento mais equitativo e eficaz à população.

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Referências

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