Avanços Recentes no Diagnóstico Precoce da Doença de Alzheimer
PDF

Palavras-chave

Alzheimer's disease, Early diagnosis, Advances

Como Citar

Perelli, D. C., Marinho, L. de F. P. L., Cardoso, C. T., Pereira, L. M. A. A., Cardoso, R. M., Sousa, E. C. de, & Torres, U. A. de O. (2024). Avanços Recentes no Diagnóstico Precoce da Doença de Alzheimer. A.R International Health Beacon Journal (ISSN 2966-2168), 1(5), 25–31. Recuperado de https://healthbeaconjournal.com/index.php/ihbj/article/view/73

Resumo

RESUMO

 

INTRODUÇÃO: A Doença de Alzheimer, uma forma de demência progressiva e irreversível, representa um desafio significativo para a saúde pública global. OBJETIVO: Analisar os avanços recentes no diagnóstico precoce da doença de Alzheimer METODOLOGIA: A metodologia para uma revisão integrativa de literatura sobre os avanços recentes no diagnóstico precoce da Doença de Alzheimer envolve uma abordagem sistemática e abrangente para a coleta, análise e síntese de informações relevantes. Inicialmente, foi realizada uma busca extensa em bases de dados científicas, como PubMed, Scopus e Web of Science, utilizando palavras-chave relacionadas ao diagnóstico precoce da Doença de Alzheimer. RESULTADOS E DICUSSÃO:    A revisão da literatura revelou significativos progressos nas tecnologias de neuroimagem, biomarcadores e avaliações cognitivas. As tecnologias de neuroimagem, como a ressonância magnética (RM) e a tomografia por emissão de pósitrons (PET), têm se destacado pela sua capacidade de identificar alterações cerebrais precoces associadas ao Alzheimer. Estudos mostram que a análise de padrões de atrofia cerebral e depósitos de placas amiloides através da PET pode detectar sinais iniciais. CONCLUSÃO: Os avanços recentes no diagnóstico precoce da Doença de Alzheimer têm proporcionado melhorias significativas na detecção e manejo da doença. Tecnologias avançadas de neuroimagem, como a ressonância magnética e a tomografia por emissão de pósitrons, têm permitido a visualização detalhada das alterações cerebrais associadas ao Alzheimer, antes do aparecimento dos sintomas clínicos.

Palavras-chave: Doença de Alzheimer, Diagnóstico precoce, Avanços

PDF

Referências

Cummings, J., Lee, G., Ritter, A., & Sabbagh, M. (2019). Alzheimer's disease drug development pipeline: 2019. Alzheimer's & Dementia, 5(1), 272-293. https://doi.org/10.1002/trc2.12036

Iadecola, C. (2017). The pathobiology of vascular dementia. Neurotherapeutics, 14(3), 510-516. https://doi.org/10.1007/s13311-017-0536-5

Jack, C. R., Bennett, D. A., Blennow, K., Carrillo, M. C., & Dunckley, T. (2018). NIA-AA research framework: Toward a biological definition of Alzheimer's disease. Alzheimer's & Dementia, 14(4), 535-562. https://doi.org/10.1002/alz.12028

O’Brien, J. T., & Wong, P. T. (2011). Diagnosis and management of dementia. BMJ, 343, d6247. https://doi.org/10.1136/bmj.d6247

Sperling, R. A., Aisen, P. S., Beckett, L. A., Bennett, D. A., & Berman, S. (2014). Toward defining the preclinical stages of Alzheimer's disease: Recommendations from the National Institute on Aging-Alzheimer's Association workgroups on diagnostic guidelines for Alzheimer's disease. Alzheimer's & Dementia, 7(3), 280-292. https://doi.org/10.1016/j.jalz.2011.03.003

Haeusler, D., & Shen, J. (2017). Molecular mechanisms of Alzheimer's disease and their relevance to genetic testing. Journal of Neurogenetics, 31(4), 227-236. https://doi.org/10.1080/01677063.2017.1388627

Karch, C. M., & Goate, A. M. (2015). Alzheimer’s disease risk genes and mechanisms of disease pathogenesis. Biological Psychiatry, 77(1), 43-51. https://doi.org/10.1016/j.biopsych.2014.07.006

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 A.R International Health Beacon Journal (ISSN 2966-2168)