IMPACTO FISIOPATOLÓGICO DA SEPSE EM SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RENAL: MANEJO INTEGRADO DE INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E HIPERTENSÃO EM PACIENTES CRÍTICOS
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Palabras clave

sepse
insuficiência renal aguda
hipertensão em pacientes críticos

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Rodrigues da Silva , A. C., Fechine Honorato, P., Gomes Braga, L. E., Dal Moro , P., Pedrini da Assunção , C., & Santos, M. H. (2025). IMPACTO FISIOPATOLÓGICO DA SEPSE EM SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RENAL: MANEJO INTEGRADO DE INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E HIPERTENSÃO EM PACIENTES CRÍTICOS. A.R International Health Beacon Journal (ISSN 2966-2168), 2(1), 170–179. Recuperado a partir de https://healthbeaconjournal.com/index.php/ihbj/article/view/230

Resumen

A sepse é uma condição clínica grave caracterizada por uma resposta inflamatória sistêmica a uma infecção, que pode resultar em disfunções multissistêmicas, com destaque para o sistema renal. Este estudo teve como objetivo investigar a fisiopatologia da insuficiência renal aguda (IRA) em pacientes com sepse, abordando os mecanismos subjacentes, como a hipoperfusão renal, a ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) e a disfunção microvascular. Para alcançar esse objetivo, foi realizada uma revisão integrativa de literatura com artigos publicados entre 2022 e 2025, obtidos nas bases de dados Scopus e Web of Science. Foram utilizados os descritores “sepse", "insuficiência renal aguda", e "hipertensão em pacientes críticos", resultando em 20 estudos analisados. Os resultados indicam que a sepse compromete a perfusão renal, desencadeando lesões tubulares e falência renal, com a hipertensão muitas vezes emergindo como uma resposta compensatória à redução do fluxo sanguíneo renal. Embora essa hipertensão seja inicialmente adaptativa, ela pode aumentar o risco de complicações cardíacas e renais. O manejo eficaz dessas condições requer uma abordagem multidisciplinar, que envolva o uso de vasopressores, a reposição volêmica cuidadosamente controlada e, em casos mais graves, a diálise. A pesquisa conclui que a gestão integrada e contínua dessas complicações é essencial para otimizar os desfechos clínicos e reduzir a mortalidade associada à sepse e à insuficiência renal aguda.

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Citas

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