ABORDAGENS DIAGNÓSTICAS E MANEJO DA PRÉ-ECLÂMPSIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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Dall Agnol, T. L., Albuquerque Lourenço , G. F., Buisa Berssane, N. P., da Silva Bandeira, K. V., Teixeira Castelo , J., Nogueira Felício, S. K., … Andrade Portella Filho, C. S. (2024). ABORDAGENS DIAGNÓSTICAS E MANEJO DA PRÉ-ECLÂMPSIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. A.R International Health Beacon Journal (ISSN 2966-2168), 1(4), 410–423. Recuperado a partir de https://healthbeaconjournal.com/index.php/ihbj/article/view/68

Resumen

Introdução: A pré-eclâmpsia é uma das principais complicações na gestação, representando um desafio significativo para a saúde materna e perinatal. O manejo adequado dessa condição é essencial para reduzir a morbidade e mortalidade associadas, especialmente em contextos com limitações de recursos. Objetivo: Este estudo visa revisar as abordagens diagnósticas e terapêuticas atuais para a pré-eclâmpsia, com o intuito de identificar estratégias eficazes para melhorar os desfechos maternos e fetais. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica abrangente de artigos publicados entre 2013 e 2023, utilizando bases de dados como PubMed, Scielo e Medline. Foram incluídos estudos que abordaram a detecção precoce, intervenções terapêuticas e o manejo da pré-eclâmpsia em diferentes contextos socioeconômicos. Discussão: Os resultados apontam que a detecção precoce por meio de biomarcadores e a personalização do tratamento são fundamentais para o manejo eficaz da pré-eclâmpsia. A utilização de aspirina em baixas doses e o manejo expectante foram destacadas como intervenções eficazes, embora a acessibilidade a essas práticas ainda varie significativamente entre países de alta e baixa renda. A revisão também sublinha a necessidade de intervenções de saúde pública direcionadas para reduzir as disparidades nos desfechos perinatais. Conclusão: A revisão sugere que, embora tenham ocorrido avanços significativos no manejo da pré-eclâmpsia, há uma necessidade urgente de melhorar o acesso a cuidados de saúde equitativos e baseados em evidências. Isso é crucial para reduzir a carga global da pré-eclâmpsia e melhorar os resultados maternos e fetais, especialmente em regiões de baixa renda.

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