ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E QUALIFICAÇÃO DE SERVIÇOS PARA URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
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Palavras-chave

Serviços Médicos de Emergência
Pronto-Socorro
Atendimento Pré-Hospitalar
Sistema Único de Saúde

Como Citar

Eyshila Sousa Araújo, K., Fechine Honorato, P., Silva, L. de O., Vilela de Oliveira, J., Costa Rocha, D. V., Ritter, B. F. de M., … Silva Ribeiro, B. T. (2025). ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E QUALIFICAÇÃO DE SERVIÇOS PARA URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS. A.R International Health Beacon Journal (ISSN 2966-2168), 2(1), 131–140. Recuperado de https://healthbeaconjournal.com/index.php/ihbj/article/view/225

Resumo

O atendimento pré-hospitalar (APH) é uma fase crítica no manejo de pacientes vítimas de trauma, especialmente em situações de urgência e emergência. No Sistema Único de Saúde (SUS), o protocolo XABCDE tem sido uma ferramenta essencial na organização e agilização do atendimento a pacientes traumatizados. O estudo busca analisar os principais protocolos de atendimento pré-hospitalar no contexto do trauma no SUS, com ênfase no protocolo XABCDE, e destacar os desafios e avanços na sua implementação. A revisão integrativa de literatura foi realizada em bases como SciELO, Pubmed e Web of Science com o objetivo de reunir informações sobre o uso do protocolo XABCDE no SUS e suas implicações para a prática clínica. O protocolo XABCDE, que visa uma abordagem sistemática e rápida de vítimas de trauma, tem se mostrado eficaz na redução da mortalidade e morbidade, especialmente quando implementado de forma padronizada. No entanto, desafios como a resistência à mudança e a falta de capacitação contínua das equipes de saúde ainda são barreiras para sua aplicação plena. A colaboração entre as equipes de saúde e o treinamento regular são fatores essenciais para o sucesso do protocolo. O uso eficaz do protocolo XABCDE no SUS exige a implementação de treinamentos contínuos, apoio institucional e recursos adequados. Superar os desafios relacionados à resistência à mudança e à falta de capacitação pode melhorar significativamente a qualidade do atendimento pré-hospitalar, resultando em melhores desfechos para os pacientes vítimas de trauma.

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